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UFMG é a melhor universidade federal do país, segundo ranking internacional Levantamento da revista britânica ‘Times Higher Education’ coloca instituições entre as que mais promovem resultados relevantes para a sociedade.

4 de setembro de 2020, 22h33 | Por Letícia Horsth

by Letícia Horsth

Um levantamento divulgado recentemente pela revista britânica “Times Higher Education” (“THE”), apontou o Brasil como o sexto país com maior número de instituições bem-avaliadas no mundo. A Universidade Federal de Minas Gerais foi classificada como a melhor universidade federal do país.

Com 52 universidades presentes no ranking – seis a mais em relação ao último levantamento –, o país fica à frente de Espanha, Itália, Canadá e Alemanha, por exemplo. Entre elas, oito são mineiras.

São elas: a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG);a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a Universidade Federal de Lavras (Ufla), a Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), a Universidade Federal de Viçosa (UFV) e Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Dessas, a UFJF e a UFU são estreantes no ranking, que é desenvolvido há mais de uma década.

Entre as instituições brasileiras, a UFMG fica atrás apenas da Universidade de São Paulo e de Campinas, que são estaduais. Na faixa geral, a USP está na posição de 201 a 250 com mais destaque, enquanto a Unicamp fica entre 401 e 500.

Em julho, a UFMG já tinha alcançado o 5º lugar no ranking do THE na América Latina e Caribe, que inclui 166 universidades de 13 países.

Mais bem-ranqueada entre as mineiras, a UFMG é, também, a instituição federal de maior destaque do país, ocupando a faixa entre a 401ª e a 600ª melhores universidades do planeta (após o 200º lugar, as instituições são classificadas em faixas).

A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) é das referências em pesquisas contra a Covid-19 no país. Mesmo recebendo R$ 7 milhões a menos no orçamento neste ano, em comparação com 2019, a UFMG tinha, até julho, 105 pesquisas voltadas para o combate à doença.

Foto: Foca Lisboa

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