Lago de Furnas se transforma em barro e lama com menos da metade de sua capacidade de acumulação de água para geração de energia e uso múltiplo. O governo de Minas assiste impávido, para não falar em omissão, a esse escoamento que vai encher a calha dos rios Tietê e Paraná.
Minas não precisa de grupo de trabalho para evitar esse crime contra os interesses do Estado. Minas precisa de trabalho e que sua voz chegue a Brasília. Para isso, o governador Zema precisa se fazer ouvir antes que Furnas vire uma simples lagoa.
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