Home Energia ‘Se nada fizermos, poderemos ter apagões’, diz presidente Bolsonaro sobre aumento na conta de luz

‘Se nada fizermos, poderemos ter apagões’, diz presidente Bolsonaro sobre aumento na conta de luz Chefe do Executivo citou baixo volume dos reservatórios e defendeu campanha contra desperdício em rede social.

1 de dezembro de 2020, 11h56 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

by Redação ★ Blog do Lindenberg

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) justificou na manhã desta terça-feira (1) o aumento da conta de energia elétrica.

Em resposta a um comentário de apoiador que ironicamente o agradecia pela alta na fatura, Bolsonaro ressaltou em sua página oficial de uma rede social, que “as represas estão em níveis baixíssimos” e que o período de chuvas ainda não veio.

Na fala direcionada ao comentário do usuário que disse: “A conta de luz vai aumentar. Obrigado PR”, o Chefe do Executivo responde também que, se nada fosse feito, haveria “risco de apagão”.

De acordo com o mandatário, uma campanha contra o desperdício de energia elétrica também será lançada em breve pelo governo federal.

O período de chuvas, que deveriam começar em outubro, ainda não veio. Iniciamos também campanha contra o desperdício”, apontou .

Aneel

Na segunda-feira (30), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a reativação do sistema de bandeiras tarifárias a partir de dezembro devido à queda no nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas. Ficou estabelecida a bandeira vermelha patamar 2, com o custo de R$ 6,243 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. A medida já está em vigor.

De acordo com comunicado da Aneel, em virtude da pandemia do novo coronavírus, a agência tinha decidido, em maio, manter a bandeira verde acionada até 31 de dezembro deste ano. “Contudo, a queda no nível de armazenamento nos reservatórios das hidrelétricas e a retomada do consumo de energia levaram à revisão da decisão hoje”, destacou a nota.

Aneel anunciou a reativação do sistema de bandeiras tarifárias a partir desta ter;a-feira (1) devido à queda no nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas.

Com Agência
FOTO: EVARISTO SÁ/AFP

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