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Coronavírus: taxas de ocupação de leitos e de transmissão voltam a subir em BH Até o momento, 424.155 pessoas já foram tiveram Covid-19 em Minas Gerais; 10.121 morreram.

2 de dezembro de 2020, 22h57 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

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A taxa de ocupação de leitos de terapia intensiva deu um salto nas últimas 24 horas, com a elevação do índice de transmissão da Covid-19 que voltou a subir nesta quarta-feira (2) , conforme O boletim epidemiológico de monitoramento da doença divulgado pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH).

Foram registrados 285 casos e seis mortes provocadas pelo coronavírus desde o último informe divulgado pelo Executivo municipal.

Nessa terça, de acordo com o boletim da PBH, 39,1% dos leitos de terapia intensiva estavam ocupados. Nesta quarta, a taxa subiu para 43,6%. Um salto de 4,5%. Já a demanda por vagas de enfermaria apresentou uma leve queda, de 41,9% para 41,7%. Ambos os índices, no entanto, seguem na fase controlada, uma vez que estão abaixo de 50%. A prefeitura considera a rede SUS e a suplementar.

A taxa de transmissão, também conhecida por Rt, subiu de 1,03 para 1,04. Ou seja, 100 pessoas infectadas pela COVID-19 são capazes de passar a doença para outras 104. O índice está no amarelo, ou seja, na fase de atenção. Ela só passa para o verde, que representa controle, quando fica abaixo de 1.

Até esta quarta-feira (2), Minas Gerais já teve 424.155 casos confirmados de coronavírus, dos quais 10.121 acabaram em morte. Foram 4.500 casos a mais – e 70 registros novos de mortes nas últimas 24 horas. O registro em Belo Horizonte foi 55.039 casos e 1.668 óbitos pela COVID-19. Dos falecimentos, 924 foram homens e 744 foram mulheres. A maior parte (82,4%) tinha mais de 60 anos. Há outros 95 falecimentos em investigação.

Perfil dos pacientes

A maioria dos pacientes que morreram com a Covid-19 em Minas Gerais era de homens: 56% do total. E idosos: 80% têm mais de 60 anos. Dos óbitos, 41% são de cor branca e 44% de cor parda. Além disso, 75% dos óbitos ocorreram em pacientes que já tinham fatores de risco, principalmente cardiopatia, diabetes e pneumopatia.

Com PBH e Secretaria de Saúde de MG

Arte: Divulgação

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