Home Belo Horizonte Nely, da Câmara de Vereadores, quem sabe, para o Palácio da Liberdade

Nely, da Câmara de Vereadores, quem sabe, para o Palácio da Liberdade

10 de março de 2021, 17h22 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

by Redação ★ Blog do Lindenberg

Enquanto o prefeito Alexandre Kalil e o governador Romeu Zema não sabem se saem candidatos ao governo do Estado, pelo menos um nome já desponta como candidata. É a presidenta da Câmara Municipal de Belo Horizonte, vereadora Nely Aquino, que vem aumentando os espaços entre os seus pares e se impondo pelo diálogo, recebendo já o apoio de sua legenda, o Podemos, para a empreitada.

Nely, até pouco tempo aliada de Kalil, tanto que recebeu dele o apoio para ser reeleita presidente da Câmara, embora não tenha rompido com o prefeito, quer andar com seus próprios pés e se lança agora numa façanha que vai dar o que falar. Tem chance? Não tem chance? Isso fica para um outro momento. O que Nely quer é sentir o peso de sua atuação política em Belo Horizonte, sendo certo que não se restringirá ao eleitorado da capital devendo começar a abrir caminho rumo ao interior, mas com o respaldo do que tem feito em Belo Horizonte.

A presidente da Câmara dos Vereadores, na verdade, vem sendo sondada, ao que se diz, pelos articuladores do governador Romeu Zema, que, não tendo ainda uma avaliação muito precisa de sua força eleitoral, tanto aqui como no interior, estão entabulando conversas com Nely para uma possível dobradinha Zema/Nely. Se a informação se confirmar, ou seja, se Nely emplacar mesmo sua candidatura ao governo do Estado, é possível que Zema fique sem a vice que poderia ser de sua preferência, até por se tratar de uma mulher, cujo eleitorado e cuja capacidade de mobilização vem crescendo a cada eleição. O certo é que Nely, hoje, é candidata do Podemos ao governo do Estado. Amanhã, como diz o samba, será um outro dia!

Foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press

LEIA TAMBÉM

1 comentário

Dirceu Brandão 11 de março de 2021 - 11:57h

Será uma “ótima” oportunidade para ela transformar o governo em um cabide de empregos, como fez na Câmara, para amigos e parentes.

Responder

Envie seu comentário