Por Metrópoles
Alexandre de Moraes atendeu a pedidos da Polícia Federal, no âmbito do inquérito das milícias digitais, para agir nesta terça-feira (23/8) contra empresários bolsonaristas que defenderam um golpe de Estado, caso Lula saia vitorioso nas urnas.
O ministro também oficiou a Procuradoria-Geral da República, ontem, abrindo possibilidade para que os procuradores acompanhassem e sugerissem as diligências, caso desejassem.
Mandados de busca e apreensão foram cumpridos nas residências de Afrânio Barreira Filho, dono do grupo Coco Bambu; Ivan Wrobel, da W3 Engenharia; José Isaac Peres, dono da gigante de shoppings Multiplan; Luciano Hang, do grupo Havan; André Tissot, da Sierra Móveis; Marco Aurélio Raymundo, o Morongo, da Mormaii; Meyer Nigri, da Tecnisa; e José Koury, dono do Barra World Shopping, no Rio de Janeiro.
Moraes determinou o bloqueio das contas bancárias dos empresários, das contas dos empresários nas redes sociais, a tomada de depoimentos e a quebra de sigilo bancário.
Foto: Reprodução/TSE