Por Metrópoles
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se manifestou sobre o documento encontrado na sua casa, em Brasília, que previa intervenção do governo federal no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o objetivo de alterar o resultado das eleições.
Nos Estados Unidos, para onde viajou com a família nos primeiros dias do ano, após a posse de Lula, Torres disse que havia uma pilha de documentos em sua casa, “para descarte”, que seriam levados para serem triturados no Ministério da Justiça e da Segurança Pública.
“O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim”, afirmou em uma rede social.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se manifestou sobre o documento encontrado na sua casa, em Brasília, que previa intervenção do governo federal no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o objetivo de alterar o resultado das eleições.
Nos Estados Unidos, para onde viajou com a família nos primeiros dias do ano, após a posse de Lula, Torres disse que havia uma pilha de documentos em sua casa, “para descarte”, que seriam levados para serem triturados no Ministério da Justiça e da Segurança Pública.
“O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim”, afirmou em uma rede social.
No cargo de Ministro da Justiça, nos deparamos com audiências, sugestões e propostas dos mais diversos tipos. Cabe a quem ocupa tal posição, o discernimento de entender o que efetivamente contribui para o Brasil.
— Anderson Torres (@andersongtorres) January 12, 2023
O documento foi encontrado dentro de um armário na casa de Anderson Torres, durante uma operação de busca e apreensão feita pela Polícia Federal nesta quarta-feira.
De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, que revelou o caso, o material “tem indicação de ter sido feito após as eleições” e teria o objetivo de “apurar abuso de poder, suspeição e medidas ilegais adotadas pela presidência do TSE antes, durante e depois” do processo eleitoral.
Segundo o portal Metrópoles, a minuta foi escrita à mão e será periciada pela própria Polícia Federal para saber se a caligrafia corresponde à do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.
Foto: reprodução