Home Brasil Roberto Kalil, médico do presidente Lula e de outras personalidades, é assaltado à mão armada na garagem de consultório

Roberto Kalil, médico do presidente Lula e de outras personalidades, é assaltado à mão armada na garagem de consultório Cardiologista diz que ficou sob a mira de uma arma. Criminosos o seguiram até entrada da garagem. Dentre os itens roubados, está um relógio que foi presente do sheik de Dubai.

12 de dezembro de 2023, 14h35 | Por Letícia Horsth

by Letícia Horsth

O cardiologista Roberto Kalil Filho, médico do presidente Lula e de outras personalidades, foi assaltado na manhã desta terça-feira (12) na garagem de seu consultório na região da Bela Vista, no Centro de São Paulo.

O consultório fica próximo à unidade do Hospital Sírio-Libanês, onde o médico atende. Segundo o Kalil, os três criminosos estavam em duas motocicletas e o seguiram até o local. Chegando lá, o abordaram.

O médico diz que ficou sob a mira de uma arma e teve itens levados pelos criminosos, como a aliança de casamento, um óculos e um relógio de luxo que ganhou do sheik de Dubai.

Um segurança do consultório teria realizado um disparo contra os indivíduos, mas eles conseguiram fugir.

“O cardiologista Roberto Kalil Filho foi vítima de assalto a mão armada, em São Paulo. Apesar da violência, ele não foi ferido e está bem. Ao chegar na garagem do prédio do seu consultório, no bairro da Bela Vista, o médico foi abordado por criminosos que estavam armados.

Sem reagir, prontamente entregou o que queriam: um relógio de pulso. O médico fez boletim de ocorrência e está atendendo os seus pacientes normalmente”, disse a assessoria do médico.

O que diz o hospital
Por nota, o hospital informou que “o médico Dr. Roberto Kalil, diretor do Centro de Cardiologia do Hospital Sírio-Libanês, foi vítima de um assalto, às 9h30 da manhã no dia 12 de dezembro, na garagem do edifício do seu consultório particular. Não houve agressões físicas e o médico encontra-se bem. O incidente não ocorreu nas dependências do Hospital Sírio-Libanês.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) foi procurada e ainda não se manifestou.

Com informações do G1.
Foto: Ricardo Stuckert/Divulgação.

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