Tios do zap espalham desde domingo à noite que Elon Musk será a atração da nova aglomeração bolsonarista, dia 21 deste mês em Copacabana.
Eles brincam de levar a sério que é possível reunir Bolsonaro, Silas Malafaia e Musk num trio elétrico. Imaginam sempre que tudo seja possível para o fascismo.
Pergunta-se então em meio ao delírio sobre a presença de Musk no Rio: o que será do ato do dia 21, depois do duelo entre o homem do X e da Tesla e Alexandre de Moraes?
Bolsonaro já usou Malafaia para atacar o ministro e agora pediu socorro a Musk, em seu nome e em nome de gente graúda bloqueada nas redes sociais, entre as quais o véio da Havan.
Qual será o tom da aglomeração em Copacabana? Sem os militares, Bolsonaro se socorre dos pastores e do sujeito que se considera dono absoluto das redes sociais como faroeste.
Mas Silas Malafaia teria a coragem de repetir os ataques de 25 de fevereiro na Avenida Paulista, quando citou o nome de Moraes de forma depreciativa e agressiva por 16 vezes?
Faltam 12 dias. O ato em Copacabana poderá ser uma pá cavando mais fundo a cova de Bolsonaro? Ou será apenas mais uma aglomeração para que Malafaia fortaleça sua fé, os dízimos e sua igreja?
O TEMPO
Sergio Moro está escapando no TRE do Paraná, com 3 votos a 1, e confirma-se o que estava previsto desde o voto do relator.
Moro ganha tempo, aposta no imponderável e já começa a pensar no que pode acontecer no TSE.
Poderá, quem sabe, apenas prolongar um sofrimento. Que é o que a extrema direita mais tem feito desde 8 de janeiro.
O IRMÃO
]Na semana passada, Gilmar Mendes recebeu Sergio Moro, quando conseguiu dar uma invertida que poucos têm a chance de aplicar e chamou o ex-juiz suspeito de ladrão de galinhas.
Agora, Mendes é personagem de novo de outra notícia esdrúxula, mas como coadjuvante.
Bolsonaro foi a Diamantino, no interior do Mato Grosso, para se reunir com Francisco Mendes, irmão de Gilmar.
O que Bolsonaro foi fazer? Apoiar Chico Mendes, como é conhecido, que vai concorrer a prefeito da cidade pelo União Brasil.
Bolsonaro visitando o irmão de Gilmar Mendes, para fazer média com o ministro. Pode? Pode tudo. Eta Brasil véio.
Com informações do Diário do Centro do Mundo.
Foto: Reprodução.