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Zico é furtado em Paris ao ser vítima de um golpe tão comum também no Brasil

27 de julho de 2024, 12h25 | Por Redação - Blog do Lindenberg

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Por HOJE EM DIA – BLOG DO LINDENBERG

Não vamos falar agora do cavalo Caramelo, que se equilibrou, por quatro dias, sob o telhado de uma casa. Isso é assunto do passado. Deixemos o cavalo de lado. E vejam só: Zico, ídolo do Flamengo, foi roubado nessa sexta-feira, em Paris, a capital do Mundo nesses dias de Olimpíadas. Parece inacreditável, logo Zico, que jogou pela Udinese e até mesmo no futebol japonês, onde se aposentou. E foi ser furtado em Paris. Aplicaram em Zico o mesmo golpe que se aplica no Brasil: alguém o distraiu e o roubaram – algo tão comum aqui também, no Brasil.

O assunto se desloca agora para São Paulo, onde o apresentador de televisão, José Luiz Datena, é candidato à prefeitura. Esse Datena é velho conhecido da mídia. O problema é que o alto-comando da campanha de Datena, useiro e vezeiro em tirar o corpo fora, vem a dizer que se “John Biden pode tirar o corpo fora, por que ele também não faria”? É o velho Datena que, há dois dias, garantiu que não desistiria. Mas, como já desistiu outras vezes, ninguém pode garantir que dessa vez não o faria.

Contudo, o problema maior é do ministro Fernando Haddad. Ele tem que cortar 26 bilhões de reais do orçamento da República, com a meta fiscal para o próximo ano orçado em 25 bilhões. Não é fácil. Mas por outro lado, integrantes do Partido Liberal pressionam Zema a apoiar a candidatura de Bruno Engler (PL) à prefeitura de BH, mesmo que isso signifique não apoiar a candidata do Novo ( Luiza Barreto). Boa hora para observar esse movimento. É a direita se ajeitando para levar a PBH.

Zema balança em apoiar Bruno Engler, o que poderá desfalcar o apoio de Jair Bolsonaro nas próximas eleições. De qualquer forma, Zema é um forte candidato à presidência da República ou ao Senado Federal, a depender do que ainda possa rolar debaixo da ponte daqui para a frente.

Mas para o governo de Minas, Zema, que está no segundo mandato, tem um sucessor natural, o vice-governador Mateus Simôes (Novo). Mais à direita, ligado a Bolsonaro, tem também o deputado Nikolas Ferreira (também PL) e até um terceiro candidato, o senador Cleitinho (Republicanos). Mas o que corre nos bastidores é que a direita, representada por um desses nomes, precisa estar unida já a partir de 2024. Ano em que o ministro Haddad terá que cortar quase 26 bilhões de reais no orçamento.

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