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Dia da Imprensa "Ser jornalista é afligir os satisfeitos e satisfazer os aflitos."

1 de junho de 2020, 20h01 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

by Redação ★ Blog do Lindenberg

O Dia da Imprensa é comemorado no dia 1º de junho. A imprensa é fundamental na sociedade industrial e da informação. Por isso, preservar a liberdade de expressão e de imprensa é um dever de todas as democracias.

Quando mencionamos “imprensa” estamos incluindo os jornais e revistas, rádio e televisão. Este meios devem pautar seu trabalho pela ética e pela isenção sem favorecer nenhum lado numa reportagem.

Origem do Dia da Imprensa
No Brasil, o Dia da Imprensa se comemorava, até 1999, no dia 10 de setembro, por ser a data da primeira circulação do jornal Gazeta do Rio de Janeiro, em 1808, periódico da Corte.

Em 1999, a comemoração do Dia da Imprensa mudou de data e passou a ser celebrado no dia 1º de junho porque foi a data em que começou a circular o jornal Correio Braziliense, fundado por Hipólito José da Costa.

Este periódico iniciou suas publicações em 1808, mas era um jornal clandestino e começou a circular cerca de três meses antes.

Assim, em 1999 foi oficialmente reconhecido esse fato, e a Lei Ln.º 9.831, de 13 de setembro de 1999 definiu a mudança do Dia da Imprensa para 1º de junho.

Uma pesquisa realizada com 10 mil pessoas em dez países, incluindo o Brasil, o levantamento da Edelman mostrou que 59% dos brasileiros (64% no mundo) buscam informações confiáveis sobre a pandemia nos meios de comunicação tradicionais. Confirmando a informação de que os brasileiros são super conectados nas redes sociais, a pesquisa aponta que 64% (38% no mundo) também se informam sobre a crise mundial de saúde nesses canais. Importante lembrar que os veículos de imprensa estão presentes nessas redes.

E a pesquisa do DataFolha, que ouviu 1.558 pessoas no país, chegou a conclusão semelhante quando se trata de buscar informações confiáveis sobre o novo coronavírus: 61% dos entrevistados confiam nos programas jornalísticos de tevê; 56%, em jornais; 50%, em rádio; e 38%, em sites de notícias. Já conteúdos que circulam por WhatsApp e Facebook só foram apontadas como confiáveis por 12% dos entrevistados.

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