Home Brasil Anderson Torres confirma veracidade de decreto de intervenção no TSE e justifica: ‘seria triturado’

Anderson Torres confirma veracidade de decreto de intervenção no TSE e justifica: ‘seria triturado’ Nos EUA, ex-ministro diz que documento foi retirado de sua casa quando ele não estava lá e que seria destruído

12 de janeiro de 2023, 19h27 | Por Redação - Blog do Lindenberg

by Redação - Blog do Lindenberg

Por Metrópoles

O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se manifestou sobre o documento encontrado na sua casa, em Brasília, que previa intervenção do governo federal no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o objetivo de alterar o resultado das eleições.

Nos Estados Unidos, para onde viajou com a família nos primeiros dias do ano, após a posse de Lula, Torres disse que havia uma pilha de documentos em sua casa, “para descarte”, que seriam levados para serem triturados no Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

“O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim”, afirmou em uma rede social.
O ex-ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, se manifestou sobre o documento encontrado na sua casa, em Brasília, que previa intervenção do governo federal no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o objetivo de alterar o resultado das eleições.

Nos Estados Unidos, para onde viajou com a família nos primeiros dias do ano, após a posse de Lula, Torres disse que havia uma pilha de documentos em sua casa, “para descarte”, que seriam levados para serem triturados no Ministério da Justiça e da Segurança Pública.

“O citado documento foi apanhado quando eu não estava lá e vazado fora de contexto, ajudando a alimentar narrativas falaciosas contra mim”, afirmou em uma rede social.

O documento foi encontrado dentro de um armário na casa de Anderson Torres, durante uma operação de busca e apreensão feita pela Polícia Federal nesta quarta-feira.

De acordo com reportagem da Folha de S. Paulo, que revelou o caso, o material “tem indicação de ter sido feito após as eleições” e teria o objetivo de “apurar abuso de poder, suspeição e medidas ilegais adotadas pela presidência do TSE antes, durante e depois” do processo eleitoral.
Segundo o portal Metrópoles, a minuta foi escrita à mão e será periciada pela própria Polícia Federal para saber se a caligrafia corresponde à do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres.

Foto: reprodução

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