Foto: Carlos Lindenberg.
O céu se revolta com a insensatez humana e espalha brasas sobre o Sertão roseano
3 de julho de 2020, 20h17 | Por Carlos Lindenberg
Jornalista da Band Minas, Metro-BH, Radio Itatiaia, Revista Exclusive, autor do livro Quase História – Bastidores da Política Mineira, presidente do Centro de Cronistas Políticos de Minas Gerais. Carlos Lindenberg foi do Estado de Minas, VEJA, O Globo, Rede Globo, Hoje em Dia e além de Quase História, participou da coletânea que traçou o perfil do governador Hélio Garcia.
3 de julho de 2020, 20h17 | Por Carlos Lindenberg
Foto: Carlos Lindenberg.
Mas afinal o que pretende o presidente Jair Bolsonaro com essa alquimia sobre a pandemia que assola o Brasil e o Mundo? Será que esconder os números supostamente reais do jornal televisivo de maior audiência do país – o Jornal Nacional, da Rede Globo – vai tornar menor a pandemia do coronavírus? E a manipulação de dados seria capaz de fazer a ressurreição dos mortos – mesmo com o Messias fazendo milagres? Ou o ex-ministro da Saúde, Henrique Mandetta, está certo quando diz que a “manipulação de números é uma lealdade militar burra e genocida”. Afinal o que pretende o presidente Bolsonaro? Não é sequer razoável a explicação de que os números divulgados às dez da noite teriam maior credibilidade por que a essa hora já se teria a consolidação aritmética do transcorrer do dia, quando todos ouviram o presidente declarar que a estratégia era para tirar a audiência do Jornal Nacional em que pese ter ocorrido o contrário, com os números do JN explodindo dada a agilidade da Globo e furar os concorrentes para sair com os dados mais frescos.
24 de abril de 2020, 21h41 | Por Carlos Lindenberg
Assista aos comentários da noite de Carlos Lindenberg, desta sexta-feira (24), sobre a crise política em Brasília.
21 de abril de 2020, 13h22 | Por Carlos Lindenberg
Ouça o comentário de Carlos Lindenberg desta terça-feira (21) na Rádio Itatiaia.
5 de abril de 2020, 19h35 | Por Carlos Lindenberg
Há quem possa discordar. É legítimo. E natural, até. Mas começo a imaginar, com tristeza, que o Brasil pode perder a guerra para o vírus da morte. É difícil imaginar que um país possa entrar numa guerra como essa, contra o coronavírus, de forma tão desbaratada, tão indisciplinada e tão politicamente desorganizada como estamos.
4 de abril de 2020, 16h48 | Por Carlos Lindenberg
O presidente da Associação Comercial de Minas, Aguinaldo Diniz, defendeu hoje (4) em Belo Horizonte, a necessidade de um pacto nacional para que o país saia do impasse sobre o que fazer entre cuidar da saúde ou retomar a economia. Vejam a proposta do presidente da ACMinas.
29 de março de 2020, 18h32 | Por Carlos Lindenberg
Ao desrespeitar a orientação do seu ministro da Saúde, Henrique Mandetta, e sair pelas ruas de Brasília, como fez ontem, o presidente Jair Bolsonaro dá no minimo dois maus exemplos à população, a quem deveria conduzir num momento de quase pânico em que o pais está diante do ataque do novo Coronavírus – não só o Brasil, mas o resto do mundo. Pois foi o que fez Jair Bolsonaro, repetindo o gesto tresloucado do dia 15 de março, quando convocou os seus eleitores às ruas, depois de voltar dos Estados Unidos, numa viagem desastrada em que 23 membros de sua comitiva foram confirmados positivamente com o vírus da morte. E o fez com a desfaçatez de sempre: todos nós iremos morrer um dia a exemplo daquela estupidez de que se ele pegar o vírus será uma “gripezinha”.
17 de março de 2020, 20h26 | Por Carlos Lindenberg
Por Carlos Lindenberg
O governador Romeu Zema foi bem mais cuidadoso, para não dizer sensato, do que o presidente Jair Bolsonaro. Enquanto o governador de Minas cuidou logo de se ausentar da Cidade Administrativa, ao tomar conhecimento de que um dos seus circunstantes da semana passada estava positivo para o coronavírus, o presidente Bolsonaro espargia o “mal do século” entre alguns de seus seguidores – ele que ainda estava à espera, domingo, de um novo exame e, portanto, sujeito a ser portador do vírus da morte – e saiu do isolamento, certamente imposto pelo seu médico, para se confraternizar com manifestantes que protestavam contra o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, contrariando até mesmo o ministro da Saúde, Luiz Mandetta, que havia se insurgido contra a aglomeração de pessoas na eclosão dessa pandemia.
22 de dezembro de 2019, 11h53 | Por Carlos Lindenberg
A estação mais quente do ano se instalou com promessa de trazer chuva forte para Belo Horizonte e região metropolitana. Foi assim que o verão chegou na madrugada deste domingo (22), ás 1h19. A previsão para hoje na capital, será de céu entre nuvens pela manhã e à tarde, com nuvens carregadas e chuviscos à noite. O tempo continua quente até segunda-feira (23) com mínima prevista de 20oC e máxima de 28oC. Para o natal, segundo os meteorologistas, a semana será de fortes precipitações e um grande volume de água principalmente na véspera, dia 24.
Em toda região sudeste de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia em Minas Gerais (Inmet), a previsão para os próximos três meses é de chuvas variando dentro da faixa normal ou acima em grande parte de Minas Gerais e no centro-norte do Espírito Santo. Nas demais áreas, as probabilidades indicam o risco de chuvas abaixo da média.
O alerta, dos especialistas é de uma frente fria, gerando áreas de instabilidade, com exceção do extremo norte de Minas prevista para amanhã. De acordo com o IMET, as atenções devem ser redobradas principalmente no início da próxima semana e o dia de Natal que será debaixo d’água paras os belo-horizontinos. Na terça-feira, a temperatura cai, com variação entre 17oC e 23oC e os termômetros devem registrar entre 19oC e 24oC no dia de Natal.
Confira na íntegra o prognóstico do Inmet
Por: Lena Alves
Foto: Internet
22 de dezembro de 2019, 01h20 | Por Carlos Lindenberg
O Ministério Público de Contas de Minas Gerais (MPC-MG) instaurou dois inquéritos civis para apurar a operação financeira de antecipação dos recebíveis do nióbio. As ações, publicadas no dia 20 de dezembro no “Diário do Tribunal de Contas do Estado” (TCE-MG), foram propostas pelas procuradoras Maria Cecília Borges e Sara Meinberg.