Por O Tempo
A sexta-feira foi agitada na Câmara Municipal e na Prefeitura de Belo Horizonte. Enquanto o presidente do Legislativo, Gabriel Azevedo (sem partido), acusa o prefeito Fuad Noman (PSD) de abuso de poder, prevaricação, falsidade ideológica e outros crimes, o vereador Marcos Crispim (Podemos) afirma que foi gravado de maneira ilegal e que assessores de Gabriel agiram de má-fé em confecção de documentos para arquivar denúncias de prevaricação contra o presidente da Câmara.