Home Governo Bolsonaro convoca reunião com caminhoneiros amanhã (5) e pauta polêmica do preço do frete e combustível deve ser discutida

Bolsonaro convoca reunião com caminhoneiros amanhã (5) e pauta polêmica do preço do frete e combustível deve ser discutida O governo federal tem planos estratégicos para evitar uma nova greve dos caminhoneiros. A primeira de aproximação está em vigor desde o ano passado, além de desmobilizar os transportadores autônomos grevistas com conscientização, estratégia e multas pesadas para quem obstruir as pistas.

4 de fevereiro de 2021, 14h27 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

by Redação ★ Blog do Lindenberg

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) convocou para amanhã (5) uma reunião com a categoria dos cancioneiros para “tratar de combustíveis no Brasil”. O preço do frete e combustível brasileiro também de entrar na pauta com agenda prevista pars às 11 manhã que segundo o presidente ‘beneficiará diversas categorias’.

“Pretendo tratar de combustíveis no Brasil”, disse na manhã desta quinta-feira (4).

Fontes ligadas ao blog diz que Bolsonaro têm dois planos estratégicos para evitar uma nova greve dos caminhoneiros. A primeira consiste em desmobilizar os transportadores autônomos grevistas com diálogo, conscientização e estratégia.

A segunda, em caso de paralisação, mitigar os impactos na cadeia de abastecimento. Imprensa diz também que esforços não serão poupados para aplicar multas pesadas para quem obstruir as pistas, sem garantias de anistia.

O governo deve, ao longo dos trabalhos, discutir possibilidades que resultem em redução no preço do diesel. Demanda dos caminhoneiros, que ameaçam entrar em greve.

Uma paralisação agora é uma pedra no sapato de Bolsonaro que além da pandemia o fato acarretaria em prejuízos à logística de abastecimento no país.

De acordo com a avaliação do próprio presidente, uma paralisação dos caminhoneiros levaria a um momento de caos.

Ele agradeceu aos trabalhadores pela “não adesão” ao movimento que havia sido anunciado durante o fim de semana para a última segunda-feira. “Todos nós perderíamos, sem exceção”, disse.

“O Brasil não pode parar. Não podemos esquecer que a tal da pandemia ainda existe. Se bem que alguns números não são confiáveis”, declarou ele, durante discurso realizado em cerimônia de entrega de obra pública em Cascavel, no Paraná, na manhã de hoje. O presidente não apresentou provas de que os números não são confiáveis.

Para Bolsonaro, um dos pontos que precisa ser discutido é a cobrança do ICMS. Segundo ele, o imposto tem “um valor em cada estado” e “varia de hoje para amanhã”. Essa oscilação teria impacto direto na alta dos preços dos combustíveis. “Temos que viver na base da previsibilidade. Se não, fica difícil de se programar. Essa questão de combustível tem que ser tratada dessa maneira”.

Segundo o presidente, a reunião deve ser de manhã e “tem a ver com caminhoneiros, taxistas, uber e quem tem carro particular”. Ele também disse que pretende fazer questionamentos no evento.

Rompido com as lideranças grevistas, o ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, mantém um diálogo próximo com caminhoneiros e interlocutores aliados. São esses que, junto ao ministro, tentam desmobilizar a greve internamente.

Com Agência
Foto: Alan Santos/PR

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