Por Metrópoles
Uma publicação no perfil oficial do presidente no Twitter mostra Jair Bolsonaro (sem partido) com 6 dedos. No post, Bolsonaro aparece junto a um resumo de pontos proferidos no discurso feito na 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas, com a mão direita sobre o peito. Aparentemente, o 6º dedo surgiu por uma falha na edição da fotografia: há uma sobreposição de imagens, para dar uma impressão de sombreamento.
A tentativa, porém, terminou criando a polidactilia (condição real, em que uma pessoa, por várias razões, tem dedos extras) no presidente.
Veja a publicação:
– Mais informações todos os dias em nosso Telegram: https://t.co/O8KTejD56b pic.twitter.com/FlwgDxIunO
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) September 22, 2021
Na publicação, internautas reagiram ao erro:
e esses 6 dedos aí
— tet (@tetkek) September 22, 2021
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK COLOCOU SEIS DEDOS NA FOTO
É BURRO PRA CARALHO MESMO pic.twitter.com/pLEVKPF1R3
— Felipe Mascari (@felipemascari) September 22, 2021
TU TEM 6 DEDO????
— "TONY" (@svpernavta) September 22, 2021
CARALHO DE ONDE VOCÊ TIROU ESSES 6 DEDOS SUAS ANTA, PEGOU ESSE DEDO A MAIS EM UMA RACHADINHA COM ALGUM FUNCIONÁRIO DO SEU GABINETE???
PORRA CARLOS BOLSONARO VOCÊ É UM INÚTIL, FAZ TUDO ERRADO, MAIS BURRINHO DOS IRMÃOS, 01 DEU UMA FRAQUEJADA QUANDO FEZ VOCÊ
— Caio Araujo… de Jesus? (@CaioMsfts) September 22, 2021
bolsonaro vc tem 6 dedos?
— luisim 🇨🇳🇨🇺🌹 (@luisskkjk) September 22, 2021
Bolsonaro na ONU
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) viajou a Nova York, nos Estados Unidos, no domingo (19/9), para participar e discursar na abertura da 76ª Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Durante a fala no evento, o chefe do Executivo brasileiro usou dados distorcidos para exaltar sua gestão, a política ambiental e o desempenho da economia diante da pandemia de coronavírus. No discurso, Bolsonaro afirmou que não há corrupção em seu governo. O Executivo, no entanto, é alvo da CPI da Covid-19, em razão de um suposto esquema de corrupção no caso do contrato de aquisição da vacina Covaxin. O governo cancelou o contrato após suspeitas de irregularidades.
O chefe do Executivo federal também voltou a defender o tratamento precoce contra a Covid-19, que consiste no uso de medicamentos sem eficácia cientificamente comprovada contra a doença.
Foto: Reprodução/Twitter