Ricardo Cappelli, secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, criticou o editorial do Estadão atacando o andamento do caso Marielle.
De acordo com o centenário matutino, há uma “instrumentalização da PF”.
“A investigação federal do rumoroso assassinato da vereadora, além de ser estranha do ponto de vista jurídico, parece transitar pelo perigoso terreno dos interesses políticos”, diz o texto.
Sobra para Lewandowski, subtituto de Flávio Dino na pasta: “Infelizmente, seria ingênuo esperar que o novo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, por suas sólidas relações com o lulopetismo, atue de modo muito diferente do que seu antecessor. No entanto, roga-se ao menos que Lewandowski faça do seu perfil mais discreto um padrão na sua pasta e que isso se traduza numa chefia da Polícia Federal menos verbosa e menos militante. Já terá sido um avanço”.
Cappelli não deixou barato: “De forma envergonhada, este veículo ultrapassa todos os limites e insinua nulidades processuais. O que busca? Ataca a Polícia Federal com que intenção? Defender os assassinos de Marielle? Ninguém ficará impune”.
De forma envergonhada, este veículo ultrapassa todos os limites e insinua nulidades processuais. O que busca? Defender os assassinos de Marielle? Ataca a @policiafederal com que intenção? Defender os assassinos de Marielle? Ninguém ficará impune. https://t.co/RN9wwohMgG
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) January 15, 2024
Com informações do Diário do Centro do Mundo.
Foto: Reprodução.