Por CNN
Para o economista e ex-diretor da Petrobras Ildo Sauer, um possível conflito de interesses por parte dos indicados pelo governo federal a cargos na estatal não é o único problema que a empresa tem enfrentado.
4 de abril de 2022, 17h23 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por CNN
Para o economista e ex-diretor da Petrobras Ildo Sauer, um possível conflito de interesses por parte dos indicados pelo governo federal a cargos na estatal não é o único problema que a empresa tem enfrentado.
29 de março de 2022, 12h31 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por G1
O presidente da Petrobras, Joaquim Silva e Luna, de saída do cargo após ter sido substituído pelo presidente Jair Bolsonaro, afirmou que a estatal, por lei, não pode fazer política pública com os preços dos combustíveis e “menos ainda” política partidária.
28 de março de 2022, 17h35 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por CNN
O presidente Jair Bolsonaro decidiu demitir o atual presidente da Petrobras, o general do Exército Joaquim Silva e Luna. A informação foi confirmada por fontes do Palácio do Planalto. O anúncio deve ser feito ainda nesta segunda-feira (28).
6 de dezembro de 2021, 11h57 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por G1
A Petrobras informou nesta segunda-feira (6) que “não há nenhuma decisão tomada” sobre novos reajustes nos preços de combustíveis.
3 de março de 2021, 12h16 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por Estadão Conteúdo
Quatro conselheiros informaram a Petrobras (PETR3;PETR4) que não pretendem ser reconduzidos ao colegiado na próxima Assembleia Geral Extraordinária (AGE). São eles João Cox Neto, Nivio Ziviani, Paulo Cesar de Souza e Silva e Omar Carneiro da Cunha Sobrinho.
1 de março de 2021, 12h43 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por Money Times
A Petrobras (PETR4) recebeu na última semana aproximadamente 360 milhões de reais, ou 65 milhões de dólares, em decorrência de acordo de leniência celebrado pela Samsung Heavy Industries após investigações de autoridades na operação Lava Jato.
1 de março de 2021, 11h09 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por G1
Depois de uma forte queda nos primeiros meses da pandemia, os preços dos combustíveis na bomba aumentaram desde meados do ano passado, conforme as atividades econômicas foram retomadas após a fase mais rígida do isolamento social contra a disseminação do coronavírus.
26 de fevereiro de 2021, 11h42 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por G1
A Advocacia Geral da União (AGU) disse que não há irregularidades ou infrações legais na indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da Petrobras. A manifestação atende a determinação do juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, que, na segunda-feira (22), havia dado 72 horas para a União se manifestar sobre o assunto. A AGU foi notificada na terça-feira (23) e cumpriu o prazo nesta sexta-feira (26).
23 de fevereiro de 2021, 06h45 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
O juiz da 7ª Vara da Justiça Federal da 1ª Região, em Belo Horizonte, André Prado de Vasconcelos, determinou que o presidente Jair Bolsonaro, a União e a Petrobras expliquem, no prazo de 72 horas, a indicação do general Joaquim Silva e Luna para presidente da estatal.
O anúncio da mudança no comando da Estatal foi feito pelo presidente na sexta-feira (19) em sua rede social conforme mostrou o blog.
O general é o atual diretor da Itaipu Binacional. Se confirmado, Silva e Luna substituirá o atual chefe da estatal, Roberto Castello Branco, indicado pelo presidente após as eleições de 2018.
Por G1
A determinação do juiz federal foi motivada por um pedido de liminar feito pelos advogados Daniel Perrelli Lança e Gabriel Senra para impedir a saída do atual presidente e a posse do general.
“Houve um desrespeito à lei das estatais, atropelando a decisão que é do conselho da empresa. Tanto no mérito quanto na forma há irregularidades nesta indicação. O general não cumpre os requisitos determinados pela lei”, disse Lança.
O advogado disse ainda que o presidente está nitidamente constrangendo o Conselho de Administração, interferindo na estatal por interesses político-ideológicos.
Segundo a lei das estatais, a lei 13.303/2016, os membros do Conselho de Administração e os indicados para os cargos de diretor, inclusive presidente, diretor-geral e diretor-presidente, devem ter dez anos de experiência na área de atuação da empresa, além de ter formação acadêmica compatível com o cargo para o qual foi indicado. Segundo a ação, o general não possui estes requisitos.
Na decisão, o juiz Vasconcelos diz que “conforme amplamente divulgado pelos veículos de comunicação, a aprovação do indicado para a Presidência da Petrobras depende de deliberação do respectivo Conselho de Administração, ainda não ocorrida”.
Ele ainda ressalta que a determinação é “para fins de análise do pedido de liminar, sem prejuízo de futura citação e consequente abertura de prazo para contestação”.
Há a expectativa que a liminar seja analisada ainda esta semana.
A Advocacia-Geral da União (AGU) disse que “não comenta processos em tramitação judicial”.
Indicação
Silva e Luna deverá se tornar o primeiro militar a assumir o comando da Petrobras desde 1989, quando o oficial da Marinha Orlando Galvão Filho deixou o cargo. A estatal foi comandada por militares durante a maior parte do período ditatorial e chegou a ser capitaneada entre 1969 e 1973 pelo general Ernesto Geisel, que viria a se tornar presidente da República nos cinco anos seguintes.
O anúncio aconteceu após Jair Bolsonaro fazer críticas à gestão da Petrobras e às sucessivas altas no preço dos combustíveis. O presidente afirmou que o último reajuste de preço da Petrobras foi “fora da curva”. Ele se referia ao quarto aumento do ano, de 10% na gasolina e 15% no diesel.
Castello Branco foi uma indicação do ministro da Economia, Paulo Guedes, ao presidente Bolsonaro. O ministro, no entanto, não se manifestou sobre a troca no comando da estatal até o momento.
Por G1
Foto: Metrópoles
22 de fevereiro de 2021, 15h57 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg
Por G1
O vice-presidente Hamilton Mourão afirmou nesta segunda-feira (22) que a troca no comando da Petrobras não foi uma intervenção do presidente Jair Bolsonaro, mas, sim, uma “questão de confiança”.