Política

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou nesta sexta-feira (8) maioria de votos para manter a condenação do ex-presidente Fernando Collor a oito anos e dez meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em um dos processos da Operação Lava Jato.

O PL, partido do ex-presidente Jair Bolsonaro, recebeu, em 2024, uma generosa doação de R$ 300 mil do banqueiro Ângelo Calmon de Sá, ex-ministro durante o governo do general Ernesto Geisel, o quarto presidente da ditadura militar brasileira (1974-1979), conforme informações do colunista Igor Gadelha, do Metrópoles.

O ex-presidente Michel Temer negou à CNN pretensão de disputar novamente uma sucessão ao Palácio do Planalto.

O PCdoB anunciou a saída da ex-deputada federal Manuela D’Ávila nesta segunda (4) e afirmou que decisão foi da própria ativista. Em nota, o partido afirmou que houve “um diálogo persistente e respeitoso, no esforço para que o desfecho fosse outro”.

Com a conclusão das eleições municipais, o cientista político e diretor da Quaest, Felipe Nunes, oferece uma visão estratégica do cenário político para 2026. Em entrevista ao O Globo, Nunes afirma que, diferentemente do que muitos acreditam, o presidente Lula (PT) não precisava obter grandes vitórias para garantir sua posição nas próximas eleições presidenciais. “Lula não precisava ganhar ou perder este ano para ser forte em 2026″, destacou, mencionando o histórico de que eleições municipais pouco refletem nas presidenciais. No entanto, ele alerta que, para a governabilidade do atual mandato, a sucessão de Arthur Lira (PP-AL) na presidência da Câmara dos Deputados se mostra crucial. “O Lula vai ter que se meter se não quiser ficar sem governabilidade nos últimos dois anos”.