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Daniel Silveira vai ao Planalto ainda sem a tornozeleira Deputado não informou com que autoridade vai se reunir. STF determinou multa e bloqueio das contas caso Silveira descumprisse ordem

31 de março de 2022, 09h18 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

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Por Metrópoles

O deputado federal Daniel Silveira (União Brasil-RJ) foi ao Palácio do Planalto no início da manhã desta quinta-feira (31/3). Questionado se estaria usando tornozeleira eletrônica, ele sinalizou negativamente com a cabeça.

Ele não indicou a autoridade com quem vai se reunir, mas negou que fosse com o presidente Jair Bolsonaro (PL). O chefe do Executivo nacional ainda não havia chegado ao Planalto quando Silveira entrou no palácio.

Na noite de quarta (20/3), Silveira afirmou que iria deixar as dependências da Câmara e colocar a tornozeleira eletrônica. A decisão veio após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar uma multa diária de R$ 15 mil para o parlamentar, além do bloqueio das contas, caso ele continuasse se negando a cumprir ordem judicial do magistrado.

Veja o momento em que Daniel Silveira chega ao Palácio do Planalto:Ele não indicou a autoridade com quem vai se reunir, mas negou que fosse com o presidente Jair Bolsonaro (PL). O chefe do Executivo nacional ainda não havia chegado ao Planalto quando Silveira entrou no palácio.

Na noite de quarta (20/3), Silveira afirmou que iria deixar as dependências da Câmara e colocar a tornozeleira eletrônica. A decisão veio após o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinar uma multa diária de R$ 15 mil para o parlamentar, além do bloqueio das contas, caso ele continuasse se negando a cumprir ordem judicial do magistrado.

Veja o momento em que Daniel Silveira chega ao Palácio do Planalto:

“Vou para o meu apartamento para dormir e vou colocar essa tornozeleira para agradar [Moraes]. Ele gosta tanto dessa tornozeleira que ele devia pegar uma para ele”, disse Silveira sobre o ministro do STF.

O deputado passou a noite de terça (29/3) para quarta-feira (30/3) nas dependências da Câmara dos Deputados.

Segundo o parlamentar, a determinação de “sequestro de bens” e “bloqueio de conta” o levou a recuar e obedecer ao Supremo. “Não tenho caixinha de corrupção, não tenho secretaria, não tenho carguinho aqui e acolá. Então, é meu salário. Se vai tentar atingir a minha família, vou ter que me submeter a uma ilegalidade”, explicou.

Foto: Reprodução

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