Home Política Duda Salabert nega empurrões em Nikolas durante briga do deputado com Jandira Feghali na CPMI do 8/1

Duda Salabert nega empurrões em Nikolas durante briga do deputado com Jandira Feghali na CPMI do 8/1 Confusão aconteceu após discussão entre a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA)

3 de agosto de 2023, 17h04 | Por Redação ★ Blog do Lindenberg

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Por Itatiaia

A deputada Duda Salabert (PDT-MG) negou ter trocado empurrões com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) durante a CPMI que investiga os atos antidemocráticos do último 8 de janeiro nesta quarta-feira (3), no Senado Federal. À Itatiaia, a assessoria declarou que a parlamentar se colocou entre o colega mineiro e a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ). Em publicação feita nas redes sociais após o ocorrido, Duda Salabert afirmou não ter sido empurrada por Nikolas e também garantiu que não o empurrou.

“Houve uma discussão envolvendo vários parlamentares sobre a pauta da reunião. Eu o deputado estávamos no debate. Mas em momento algum houve troca de agressões verbais ou físicas entre mim e Nikolas”, afirmou. Questionado sobre o ocorrido, o deputado mineiro não respondeu se gostaria de se dar a versão sobre a discussão na CPMI.

O que aconteceu na CPMI?

Governistas e parlamentares de oposição discutiam sobre a inclusão de requerimentos para votação em bloco na CPMI quando a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) disparou que o presidente da comissão, Arthur Maia (União-BA), estaria favorecendo os interesses da oposição. O comentário gerou bate-boca na sessão.

Os governistas alegam que Arthur Maia rompeu acordo ao retirar do bloco de votação requerimentos para solicitar de relatórios do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sua mulher, Michelle. O presidente da CPMI também foi acusado de romper o acordo ao aceitar a inclusão no bloco de um requerimento de parlamentares do PL para convocar o fotógrafo Adriano Machado, da Reuters, a prestar depoimento sobre sua cobertura jornalística dos ataques.

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

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