O ministro Gilmar Mendes, no Supremo Tribunal Federal (STF), afirmou que a ditadura militar deve ser lembrada para que uma ruptura institucional do tipo “jamais se repita”. A declaração foi feita no X (ex-Twitter), um dia depois dos 60 anos do golpe de 1964.
“A luta contra o abuso de poder é também a luta da memória contra o esquecimento. Hoje e sempre, é preciso recordar o golpe de 1º de abril de 1964 e suas gravosas consequências para o desenvolvimento institucional do Brasil”, afirmou o magistrado.
Ele ainda repudiou o período e completou: “É fundamental que, ao registrarmos a passagem dessas seis décadas, rememoremos as violências e as violações cometidas, a fim de que tal estado de coisas jamais se repita”.
A luta contra o abuso de poder é também a luta da memória contra o esquecimento. Hoje e sempre, é preciso recordar o golpe de 1º de abril de 1964 e suas gravosas consequências para o desenvolvimento institucional do Brasil. É fundamental que, ao registrarmos a passagem dessas…
— Gilmar Mendes (@gilmarmendes) April 1, 2024
Com informações do Diário do Centro do Mundo.
Foto: Agência Senado.
