O presidente americano Donald Trump emitiu pelo Twitter, sua reação ao ataque iraniano a duas bases que abrigam tropas dos Estados Unidos no Iraque. A reação em tom de ‘tranquilidade’ foi postada quase na madrugada desta quarta-feita (8), com promessas de pronunciamento hoje.
“Está tudo bem! Mísseis lançados do Irã contra duas bases militares localizadas no Iraque. Avaliação das vítimas e mortes ocorrendo agora. Até o momento, tudo bem! Temos, de longe, as forças armadas mais poderosas e bem equipadas do mundo! Farei uma declaração amanhã de manhã.”
All is well! Missiles launched from Iran at two military bases located in Iraq. Assessment of casualties & damages taking place now. So far, so good! We have the most powerful and well equipped military anywhere in the world, by far! I will be making a statement tomorrow morning.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) January 8, 2020
A Agência iraniana diz que quatro militares dos Estados Unidos foram mortos em bombardeios.
Outras agências dizem que morreram soldados iraquianos e não americanos.
A TV estatal do Irã divulgou que o ataque foi uma vingança pela morte do general Qassem Soleimani, morto por disparos de um drone americano na última quinta-feira, no Iraque.
A Guarda Revolucionária do Irã assumiu a responsabilidade pelos lançamentos dos mísseis a duas bases.
Ambas, abrigam forças americanas e iraquianas e segundo noticiário Internacional, foram atingidas. Uma delas, a de Al Asad, que fica no Oeste do Iraque, foi bombardeada por 10 foguetes iranianos na noite desta terça (7) – madrugada de quarta (8) no horário local -, informou o Pentágono, sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.
Não foi informado ainda pelo órgão, sobre vítimas e o tamanho dos estragos provocados pela ofensiva.
A avaliação inicial dos Estados Unidos, e que os mísseis atingiram áreas da base que não eram ocupadas por americanos e não há vítimas do país.
Um militar americano afirmou à rede de televisão americana CNN que as forças armadas tiveram um aviso antecipado do ataque, e que as pessoas tiveram tempo de se abrigar em bunkers.
Com: Agências Internacionais e CNN
Foto: Jonathan Ernst / Reuters