Por Metrópoles
Jair Bolsonaro não planeja fazer movimentos para incentivar as disputas internas no PL entre a ala bolsonarista e o grupo ligado a Valdemar Costa Neto.
Pelo contrário. Interlocutores do ex-presidente dizem que ele até articula para manter a harmonia entre os grupos antagônicos. Assim como ocorreu no PSL, há uma disputa velada no partido pelo protagonismo no Congresso, o que envolve cargos e espaços em comissões.
A implosão do partido seria catastrófica para Bolsonaro. O rompimento com Valdemar deixaria o ex-presidente sem os salários pagos pelo PL e sem a estrutura jurídica para se defender de ações no STF e na primeira instância, entre outros benefícios.
Bolsonaro tem dito que retornará ao Brasil na primeira semana de março para liderar a oposição a Lula, mas o plano não está confirmado oficialmente.
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