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Minas registra primeira morte por chikungunya em 2025 e investiga outro possível óbito pela doença A vítima, uma idosa de 80 a 89 anos, residia em Arceburgo, região sul do estado, e possuía comorbidades que agravaram seu quadro clínico.

6 de fevereiro de 2025, 10h30 | Por Letícia Horsth

by Letícia Horsth

Minas Gerais registra a primeira morte por chikungunya em 2025. Segundo o painel de monitoramento do Ministério da Saúde, atualizado nesta quinta-feira (6), o Estado também investiga outro possível óbito pela doença.

Até o momento, Minas Gerais já registra mais de 2.200 casos prováveis de chikungunya neste ano. No Brasil, o número já ultrapassa a marca dos 15.500. Ao todo, quatro mortes foram confirmadas no país e outras 15 são investigadas.

Com relação à dengue, são cerca de 219 mil casos prováveis, sendo quase 26 mil apenas em Minas Gerais. Cinquenta e duas mortes pela doença foram confirmadas no país e 256 são investigados.

Causada pelo vírus CHIKV, a febre chikungunya é transmitida através da picada do mosquito fêmea Aedes aegypti infectado. Os sintomas mais marcantes são dores articulares intensas e dificuldades de mobilidade, que podem durar semanas, meses ou até anos em alguns pacientes. Outros incluem sinais de febre alta, dor muscular, dor de cabeça, enjoo, fadiga e manchas avermelhadas, sintomas que se assemelham aos da dengue, mas com a característica poliartralgia.

A doença pode evoluir para quadros graves, principalmente em indivíduos com condições pré-existentes, podendo levar ao óbito. Assim, é fundamental procurar atendimento médico para identificar qualquer sintoma e evitar a automedicação.

Foto: Reprodução.

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