

Jornalista da Band Minas, Metro-BH, Radio Itatiaia, Revista Exclusive, autor do livro Quase História – Bastidores da Política Mineira, presidente do Centro de Cronistas Políticos de Minas Gerais.
Carlos Lindenberg foi do Estado de Minas, VEJA, O Globo, Rede Globo, Hoje em Dia e além de Quase História, participou da coletânea que traçou o perfil do governador Hélio Garcia.
-
Internacional
Papa Francisco é internado para exames e tratamento de bronquite, informa Vaticano Doente desde o início do mês, o Papa Francisco, 88, teve dificuldades para discursar e foi internado, cancelando compromissos.
O papa Francisco, de 88 anos, foi hospitalizado na manhã desta sexta-feira (14) para fazer exames e continuar o tratamento de sua bronquite em andamento, informou o Vaticano em um …
-
Brasil
IBGE: Desemprego atinge menor nível histórico em 14 estados em 2024 Mato Grosso e Santa Catarina têm taxas abaixo de 3%; Minas marcou 5%.
Para 14 estados, o ano de 2024 terminou com o menor nível de desemprego já registrado pela série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, que começou …
-
EconomiaMinas Gerais
Inadimplência sobe em Minas e no Brasil, mas cai entre moradores de BH Público que ainda continua no vermelho é formado, na maioria, por mulheres (47,05%).
Os consumidores em Belo Horizonte finalizaram 2024 devendo menos que os de Minas e do Brasil. De acordo com dados divulgados nesta quinta-feira (13) pela Câmara de Dirigentes Lojistas da …
-
O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, postou um vídeo em suas redes sociais nesta quarta (12) comendo uma banana com casca para criticar o alto preço dos alimentos no …
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta sexta-feira (14), que caso os Estados Unidos taxem o aço brasileiro, o governo deve reagir comercialmente ou até mesmo denunciar a medida na Organização Mundial do Comércio (OMC).
A declaração, a primeira depois do presidente dos Estados Unidos confirmar tarifas de 25% para importações de aço e alumínio, foi feita em entrevista a Rádio Clube do Pará, onde o presidente cumpre agenda ao longo do dia.
“Se taxar o aço brasileiro, vamos reagir comercialmente, denunciar na Organização do Comércio, ou taxar os produtos que a gente importa deles”, disse Lula.
Atualmente, o Brasil é o segundo maior fornecedor de aço e ferro dos Estados Unidos e nunca teve uma participação tão grande no mercado. Em 2024, os EUA compraram US$ 4,67 bilhões (cerca de R$ 27 bilhões) em produtos brasileiros do conjunto “Aço e Ferro”.
No ano passado, o Brasil foi o exportador de 14,9% de todo o grupo que inclui aço e ferro como matéria-prima. O país ficou atrás somente do Canadá, que respondeu por 24,2% daquele mercado.
Novos mercados
A taxação dos Estados Unidos na compra de aço e alumínio força o Brasil a ter que diversificar o mercado de exportações, principalmente com a queda da demanda da China, segundo especialistas consultados pela CNN.
Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, explica que as tarifas afetaram o mercado de aço, além da redução de exportações.
“Mesmo que o Brasil focasse na China para compensar as exportações dos EUA, não iria ser capaz de preencher a diferença, já que a China tem desacelerado sua demanda pelo material nos últimos anos”, afirmou Gustavo.
As exportações chinesas de itens classificados como ““ferro fundido, ferro e aço” vêm desacelerando desde 2020, quando atingiu o patamar de US$ 2,12 bilhões, segundo dados Mdic.
Marcela Franzoni, professora de Relações Internacionais do Ibmec-SP, ressalta que diversificação pode ser difícil de se efetivar no curto prazo.
“Existe toda uma estrutura produtiva que está focada. Analisando o mercado de um país destino para as exportações, ainda é mais complexo achar um substituto pela depreciação do preço do aço”, ressaltou Marcela.
Com informações da CNN Brasil.
Foto: Ricardo Stuckert / PR.