Por:EM
A proteção das crianças com 5 a 11 anos contra o coronavírus enfrenta atraso e desconfiança de pais ou responsáveis diante de fatores como a contaminação acelerada pela variante Ômicron, desconhecimento sobre as descobertas e avanços da ciência, divulgação de notícias falsas e o medo predominante de que a vacina contra a COVID-19 provoque efeitos colaterais. Em Minas Gerais, 432 mil crianças receberam o imunizante, representando apenas 23,2% do público-alvo, segundo levantamento feito pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, em dezembro passado, a utilização do imunizante produzido pelo laboratório Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. Posteriormente, a agência também autorizou o uso da CoronaVac.