A decisão vem depois que a emissora veiculou, no Jornal Nacional, reportagem com o depoimento do porteiro do condomínio de Bolsonaro.
Para os donos da rede, apoiadores do presidente, a matéria seria caluniosa e estaria associando, de forma indireta, o presidente ao homicídio contra a vereadora Marielle Franco, do PSOL.