O setor de segurança eletrônica no Brasil faturou R$ 7,17 bilhões, em 2019. O mercado passou por muitas transformações nestes últimos 20 anos. Observam-se mudanças positivas como o crescimento da profissionalização da área, com muitas ofertas de cursos de graduação para quem tem interesse em seguir a carreira no segmento.
“Com mais de duas décadas nesse segmento, sou testemunha ocular de como essa área é diferenciada. O que pude constatar é que as melhorias são uma constante; o nível de profissionalismo deu um salto. E tudo isso faz com que vislumbremos o futuro desse mercado com muito bons olhos”, avalia o CEO da Veolink, Claudio Gaspari.
A Veolink, pertencente ao Grupo Graber, é atualmente uma das principais integradoras de alto nível de soluções em segurança eletrônica. O diferencial é uma gestão voltada para a excelência de seus produtos, capacidade de implementar, oferecer manutenção, além de desenvolver soluções de tecnologia proprietária. “Atuamos em todo o Brasil, são mais de 300 cidades brasileiras homologadas com prestadores de serviços. Estamos conseguindo passar pela crise sem perder a nossa performance”, garante Gaspari.
A base de desenvolvimento de tecnologia proprietária da Veolink conta com a tecnologia Nautilus de gestão de acessos e de sistemas operacionais; a tecnologia VIU de transmissão de imagens e geo posicionamento via celular; e o sistema SGO Argus de controle de processos, nome provisório para a nova versão do já conhecido sistema Ronda, que aliada a capacitação de integrações profundas com sistemas tradicionais de mercado, permitem a Veolink posicionar-se no topo da pirâmide de capacitação, para a integração de sistemas de segurança e a gestão operacional para todos os segmentos de negócios.
Após a fusão no início deste ano – Veotex e Securitylink- ambas do Grupo Graber, a Veolink vem se posicionando no mercado de segurança eletrônica, como uma companhia que busca inovações. Com dois departamentos de Pesquisa & Desenvolvimento, localizados em São Carlos (SP) e Belo Horizonte (MG), a empresa tem foco em ofertar tecnologias próprias. “Com a fusão, o crescimento foi enorme. Hoje temos 170 colaboradores, é uma equipe fenomenal. Com os nossos P&D, o grande desafio é transformar essa capacidade de criar em produtos que gerem negócios. Por isso, é importante ter profissionais qualificados, capazes de trazerem ao mundo real o turbilhão de ideias”, explica o CEO.
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