Por G1
Os dois últimos corpos da queda do paredão no Lago de Furnas, em Capitólio no sábado (8), foram encontrados na tarde deste domingo (9). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros durante coletiva de imprensa.
9 de janeiro de 2022, 16h29 | Por Redação - Blog do Lindenberg
Por G1
Os dois últimos corpos da queda do paredão no Lago de Furnas, em Capitólio no sábado (8), foram encontrados na tarde deste domingo (9). A informação foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros durante coletiva de imprensa.
9 de janeiro de 2022, 13h09 | Por Redação - Blog do Lindenberg
Por Metrópoles
O jornalista Alexandre Campello, a esposa e dois filhos do casal estão entre as vítimas da tragédia de Capitólio, em Minas Gerais. Editor da TV Assembleia de Minas Gerais, Campello teve pernas e clavículas quebradas, além de escoriações.
8 de janeiro de 2022, 17h52 | Por Redação - Blog do Lindenberg
Por G1
Um deslizamento de pedras no Lago de Furnas, em Capitólio (MG), a cerca de 300 km de Belo Horizonte, atingiu três embarcações, com 34 pessoas, neste sábado (8) e causou cinco mortes.
17 de junho de 2020, 15h09 | Por Letícia Horsth
Uma carreta carregada com cerveja bateu em um carro e caiu em um barranco nesta quarta-feira (17), na MGC-356, altura do bairro Santa Lúcia, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Segundo o Corpo de Bombeiros, o condutor do carro, de 44 anos, morreu no local.
26 de janeiro de 2020, 22h49 | Por Redação - Blog do Lindenberg
Marina Spínola
“Da noite para o dia, perdi 150 amigos. Você já imaginou a sensação de perder, em questão de minutos, uma centena e meia de contatos no seu celular?” O desabafo é de Josiane Melo, 37 anos, nascida e criada em Brumadinho. Funcionária da Vale há mais de dez anos, a engenheira civil trabalhava na mina de Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG). Além dos colegas de trabalho, ela também perdeu na enxurrada de lama, sua irmã Eliane Melo, grávida da primeira filha, que trabalhava na mineradora há pouco tempo.
O alarme, que deveria ter tocado na mina da cidade vizinha, deixou a Fundação Dom Cabral em estado de alerta. A lama que invadiu casas e destruiu sonhos atingiu uma das crenças fundamentais da instituição, que tem no seu DNA o senso de utilidade social e o compromisso ético com o desenvolvimento da sociedade – a de que os negócios devem ser dignos geradores de desenvolvimento econômico e promotores do bem-estar social.
Não se trata de julgar ou criminalizar setores e agentes produtivos. É inegável a relevância da atividade minerária para a economia nacional e, em especial, para Minas Gerais. Mas é crucial aprofundar a reflexão.
A tragédia ocorrida há um ano expõe a necessidade de compreendermos melhor os dois polos antagônicos que precisam aprender a coexistir no mundo dos negócios: de um lado, a prosperidade econômica e, do outro, o desenvolvimento e a inclusão social.
O desastre em Brumadinho provocou, portanto, uma tomada de consciência sobre o senso de urgência e a razão de ser dos líderes e das organizações. No caso da FDC, radicalizou o nosso entendimento acerca da utilidade da instituição, e definimos ações de curto, médio e longo prazos.
A instituição tem buscado contribuir com organizações e líderes da mineração e de outros setores, dispostos a tomarem consciência de seu papel de construtores de uma cultura de paz e de legados sociais, ultrapassando os muros de suas organizações e colaborando para sociedades mais prósperas e dignas. Programas e metodologias educacionais estão sendo revistos, ajustados e até mesmo reinventados, para inspirar executivos e gestores públicos a provocarem transformações positivas na sociedade e nos cidadãos.
No curto prazo, os dramas e as angústias das vítimas de Brumadinho e de seus familiares exigiram da FDC uma demonstração prática de seu compromisso ético com o desenvolvimento social. Encontramos uma cidade não apenas abalada pela tragédia da lama, mas também tomada pelo luto e pelo sentimento de injustiça.
Diante desse cenário crítico, as intenções da FDC foram fortalecidas. Era urgente exercitar o propósito e a razão de ser da instituição junto àquela comunidade imersa no sofrimento. E decidimos utilizar a arte como forma de nutrir a esperança dos moradores, acolhendo sua dor e ajudando as vítimas e as famílias a encontrarem forças para recomeçar. A instituição abraçou a ideia trazida por um ex-participante de seus programas, que a convidou a integrar uma rede de apoio voluntário a Brumadinho. E, assim, desenvolvemos o projeto “A Arte Abraça Brumadinho”, que realizou, ao longo do último ano, ações culturais. O projeto articulou uma aliança de voluntários de todo o Brasil, para a realização de espetáculos musicais, teatro e cinema, como forma de reparação da dor e ressignificação das perdas.
Um ano depois da tragédia em Brumadinho, muito já foi visto, avaliado e decidido. E mais ainda será discutido, analisado e julgado. Josiane, a engenheira que perdeu a irmã e mais 150 colegas de trabalho na tragédia, segue na tentativa de encontrar um caminho em meio ao mar de lama daquele 25 de janeiro. Juntamente com outros companheiros de dor, criou a Associação dos Familiares das Vítimas (Avabrum). Encontrou força e inspiração na luta coletiva, mobilizando outras vítimas, dando voz à dor das famílias e convocando cada um de nós a fazer a diferença.
Muitas vezes, a indignação dá espaço à frustração e, neste embate, ela busca sinais de mudança nos líderes e nas organizações, certa de que a única crise insuportável é aquela que não nos possibilita o encontro com o nosso propósito. E, com ela, Brumadinho nos lança o desafio: o que mais precisa acontecer para que as empresas e seus líderes deixem mais do que retiram das comunidades onde operam?
Os acontecimentos de Brumadinho conclamam uma ação que faça diferença na construção de uma sociedade em que os negócios deixem legados significativos, positivos e estimuladores para uma vida digna de todos os seus cidadãos.
* Diretora de Relações Corporativas da Fundação Dom Cabral
Foto: Washington Alves/Reuters
8 de janeiro de 2020, 09h28 | Por Lena Alves
O ministro de relações exteriores da Ucrânia, Vadym Prystaiko se pronunciou, expressando condolências, sobre a queda do Boeing 737-800 da empresa Ukraine International, com 176 pessoas a bordo. Ninguém sobreviveu.
28 de dezembro de 2019, 08h09 | Por Lena Alves
Depois de ser extinto e recriado no espaço de oito dias o seguro por danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre, o DPVAT, teve sua reestruturação aprovada pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e terá o seu monopólio quebrado
Para o ano que vem as reduções ultrapassam os 60% em relação a 2019 e o objetivo é zerar os valores excedentes à necessidade de cobertura de acidentes no ano, estimada em R$ 3,4 bilhões. Mas antes disso, irá consumir todo o excedente do fundo, ao todo R$ 5,8 bilhões.
O valor do DPVAT, cobrado em cota única no ato de pagamento do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) que irá vigorar nos próximos quatro anos será de R$ 5,23 para carros, R$ 10,57 para ônibus e micro-ônibus com frete, R$ 5,78 para caminhões e R$ 12,30 para motos.
As reduções ultrapassam os 60% em relação a 2019 e o objetivo é zerar os valores excedentes à necessidade de cobertura de acidentes no ano, estimada em R$ 3,4 bilhões. Se não fosse utilizado o excedente do fundo, o DPVAT em 2020 seria de R$ 23.
Atualmente, apenas a seguradora Líder tem autorização para cobrar a taxa do DPVAT, o que vai mudar a partir de 2021, de acordo com a superintendente da Susep, Solange Vieira, que até agosto entrega o estudo para a quebra do monopólio ao CNSP.
Segundo Solange, o excedente do fundo será consumido em três anos. “A corrupção fez com que o cálculo atuarial do fundo tivesse erros e por isso subiu o valor”, explicou.
Em 2015, uma operação da Polícia Federal intitulada “Tempo de Despertar” identificou fraudes sistemáticas que elevaram o fundo, que agora será usado em beneficio do consumidor, que pagará menos pela tarifa.
Para Vieira, a quebra do monopólio será fundamental para evitar novas fraudes. “O monopólio, por definição, tende a não ser eficiente. Agora o consumidor vai poder escolher em qual seguradora vai pagar o DPVAT”, avaliou.
O presidente Jair Bolsonaro extinguiu o DPVAT no dia 11 de dezembro, mas uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) reativou a tarifa no último dia 19.
Fonte: Estadão Conteúdo
Foto: CBMG
28 de novembro de 2019, 11h09 | Por Carlos Lindenberg com Letícia Horsth
A estudante de direito Larissa Cristine Silva Maciel, de 23 anos, que caiu de um trenzinho na Savassi, região Centro-Sul de Belo Horizonte, morreu na manhã desta quinta-feira no Pronto-Socorro João XXIII. A queda ocorreu na noite dessa quarta-feira (27), próximo à praça da Savassi. A informação sobre a morte foi confirmada à reportagem da Itatiaia por familiares de Larrisa.
22 de outubro de 2019, 18h15 | Por Carlos Lindenberg com Letícia Horsth
Morre, na tarde desta terça-feira, o piloto do avião que caiu no bairro Caiçara, em Belo Horizonte. Allan Duarte de Jesus Silva, de 29 anos, estava internado em estado gravíssimo no Hospital João 23 e teve quase 100% do corpo queimado, no acidente de ontem.